Vi hoje no ótimo BLOG BLUE BUS que uma pesquisa realizada nos EUA pelo Pew Research Center indica que mais da metade dos americanos acredita que as empresas jornalisticas têm viés político (64%) - ou seja, têm lá suas preferências e são parciais no momento da publicação de notícias que interessam a esta ou aquela corrente ou partido- nao informam com precisão (59%) e nao se importam com as pessoas citadas em suas notícias (66%). No Brasil o resultado provavelmente não seria diferente. É só verificar como não há uma subseqüente apuração da continuidade de escândalos ou de situação de vítimas que tiveram superexposição na mídia enquanto davam ibope. Será que não cabe a nós, como público consumidor da mída, cobrarmos um posicionamento diferente?
Empresas jornalísticas não estão nem aí para pessoas citadas e têm viés político, diz pesquisa.
Como? Ora, escreva para o jornal que você lê, perturbe editores, repórteres etc. Os e-mails e telefones estão à disposição nos sites...
E continuando...
Levando-se em conta a masneira (fusão de maneira com asneira) como são feitas as concessões para funcionamento de rádios e TVs no Brasil, não é de se admirar que haja uso de meios de comunicação para perseguições políticas e tramóias. Veja matéria sobre esse assunto no O GLOBO. Segundo o JB ONLINE, 1/3 dos Senadores possuem rádios.
Imagem 01: revista paradoxo
Marcadores: cidadania, comportamento, imprensa
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