Origens da felicidade.



Li num trecho do livro “A cura de Schopenhauer” que uma das idéias de Schopenhauer foi que a relativa felicidade tem três origens: o que se é, o que se tem e o que se é para os outros. Ele sugere que nos fixemos apenas no primeiro item – o que se é. Diz isso porque não podemos controlar o que se tem e o que se é para os outros. O que se tem pode ser tirado de nós, sejam bens ou a própria beleza, retirada inexoravelmente com o tempo. O que se é para os outros é mais difícil ainda de controlar...e não vale o esforço. Parece um pensamento óbvio, mas se não formos proativos, no dia-a-dia, caímos na armadilha de nos preocuparmos com o objeto errado e perdermos a possibilidade de momentos felizes por preocupações colocadas por nós mesmos. Pense nisso.

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